Prefácio

Memórias de um velho banco de madeira

Prefácio

Memórias de um velho banco de madeira.

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Caro(a) amigo(a):Todos nós estamos presos às tarefas de nossas vidas e, permanecemos focados em nos manter com as demandas que a mesma exige de cada um de nós. Fazemos todos, um malabarismo estressante para sobreviver. E, isto é um drama sério que nos envolve o tempo todo.
Muitas vezes perdemos o senso de nós mesmo e, nos tornamos vazios e deprimidos. Pensamos de vez em quando  mudar de vida, mas a  vida parece ficar no caminho e acabamos não fazendo nada. Parece haver tantas coisas que nos paralisam:  Incerteza, medo, raiva, ressentimentos, preconceitos… Esses sentimentos bloqueiam nossos corações, tornando a nossa vida um fardo. É necessário que se faça um esforço na criação de um mundo melhor para nós e para todos.
Mas para que isto aconteça é preciso atirar para longe o foco  do drama da insensatez e das incertezas. É necessário que se comece a cuidar melhor uns dos outros, assim sentiremos que estamos sendo cuidados. Criar uma consciência, mesmo que pequena, porém centralizada em um foco de grandeza é uma meta que devemos ter sempre em mente.
Você, caro(a) amigo(a) pode não saber, mas você é uma fonte de invocações permanente que vibra em alta intensidade. Não desperdice essa grandeza. Focalize um instante de paz e, solitário(a) absorva essa extraordinária fonte de invocações. Direcione-a ao Amor e ao Bem. Criemos, então, em nossas mentes um lugar sagrado só para nós… Refugiemo-nos nele… Mas, antes vamos descarregar as tralhas e os apetrechos inúteis que com tanto apego insistimos em carregá-los pela vida.
Estamos tão envolvidos na efervescência do dia a dia que não percebemos que os nossos corações é como a terra, que para produzir uma boa colheita é necessário que seja trabalhada antes, para receber as sementes e a chuva para se ter uma boa safra. Assim é o nosso coração que precisa ser pacificado para que nele se depositem as benesses de uma vida cheia de coisas engrandecidas.

Um poema de Paz

O fluir do um pequeno córrego.
Um murmúrio suave espalhado pelo ar…
Um canto frenético de pássaros…
Uma harmonia… Não!  A harmonia.
Em cada canto suave emana uma certeza a mais.
Tudo é um grande sentir.
Na mobilidade de tanto agito, repousam claros traços de ventura.
Na decantação de tua alma, o cri, cri, cri de grilos entre os pássaros que cantam.
Gafanhotos roem galhos de saudade… Tudo é paz… Paz e paisagem.
Mantenha o seu espírito livre, como na sua essência natural, que deve estar sempre na sublimação. Mesmo que você esteja focado(a)  na promoção de mudanças externas, faça um esforço em direção a uma mudança interna. Você vai perceber que algo notável pode acontecer.
Você não está só. Sempre estivestes acompanhado(a).  Há sempre alguém fazendo algo de bom. Algo que ajuda a tornar a vida menos ácida. Tudo, às vezes, parece desventura quando as nossas trincheiras ameaçam ruir diante de um mundo onde só maldade tem destaque. Mas… Mas ainda há beleza. Está cada vez mais escassa, mas ainda há belezas.
Nestas belíssimas narrativas em “Memórias de um velho banco de madeira” contadas em vários capítulos você encontrará  conteúdos positivos traduzidos em lenitivos de pura grandeza. Sentirás que há ainda muita beleza no seio da espécie humana. Façamos, pois uma agradável viagem.
Se você, amigo(a) gostar desta jornada, compartilhe-a com seus amigos e conhecidos. Em algum lugar alguém irá dizer:  Nooossa!!! Eu estava precisando de algo assim! Obrigado!
Navegue pelo Portal Literário e veja:  “Memórias de um velho banco de madeira” – Prólogo, primeiro capítulo, segundo, terceiro, quarto, quinto…
Em cada caso, ative o fundo musical para dar maior beleza à narrativa. Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Pi-Nath

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Pi-Nath

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