Memórias de um velho banco de madeira – 3º Capítulo – O vendaval providencial

          Memórias de um velho banco de madeira.

 O Vendaval Providencial

(Clique na faixa à direita para regular o som)

A tarde está quente e este velho banco de madeira ainda sente o calor de tanta gente que por aqui passa e se senta. É natural, pois aqui fica uma trilha de caminhada por onde passam pessoas as mais variadas possíveis.
Uma lufada morna anuncia uma repentina mudança de tempo.
Eu não sou vidente nem clarividente, mas é evidente que uma tempestade está chegando.
Sinto um ar carregado de detritos e poeira se espalhando pelo parque. Aqui sentado há um senhor advogado que faz caminhada pelo menos uma vez por semana. Costuma carregar sempre uma bolsa a tiracolo que usa para guardar parte de seu material de trabalho. É um cidadão exemplar, trabalhando apenas em casos onde se evidencia a existência de injustiça.
Sentou-se aqui já por diversas vezes e tem um histórico repleto de conteúdos positivo. Neste fim de tarde quente, sentou-se aqui com um ar carregado de uma certa preocupação. Havia um trabalho para terminar até o fim do dia, porém estavam lhe faltando argumentos para uma defesa que faria em uma audiência no dia seguinte. Como sempre fazia, quando aqui se sentava, abriu sua bolsa e depositou sobre o banco de madeira parte do que carregava. Era um gesto natural separar o seu material dentro de uma ordem disciplinar. A luz cintilante do clarão de um raio que caiu aqui perto lhe provocou um susto. Em seguida o estrondo do trovão lhe fez pensar em abortar aquele ritual e sair daqui rapidamente para um abrigo seguro. Apressou-se em recolher seu material em meio a um vendaval que já tomava conta de todo o parque. Surpreendido de repente por uma lufada que lhe pegou pelas costas, parte do seu material se espalhou em volta do banco. Apressadamente recolheu o material espalhado, porém um envelope voou de dentro de um livro e ficou preso em uma das travessas de madeira do banco. Ele não percebeu e rapidamente saiu correndo. Deixou o envelope sem que eu soubesse do conteúdo, pois ele não havia lido ainda e, portanto não estava na sua memória. O trovejar da tarde fez o parque se esvaziar. O céu escureceu de repente e um trovoar ecoou por toda parte. As luzes do parque se acenderam todas e as pessoas que por ali andavam correram todas para um abrigo. Parecia um fim do mundo. Raios e trovões se sucediam ininterruptos. O fim de tarde se transformou em uma noite sombria e tenebrosa. Curiosamente não caiu uma gota de chuva aqui nesta parte do parque. Adentrou-se pela noite o ribombar de trovões acompanhado de raios sem chover. Apenas o vento persistia durante a noite espalhando folhas e galhos soltos pelo parque. Lá pela alta madrugada tudo cessou e o céu se encheu de estrelas, testemunhas silenciosas da chuva fracassada.
Pela manhã o dia estava claro e um céu azul abraçou tudo. Tudo estava abrandado, porém, intacto só o envelope deslacrado no mesmo lugar sobre o banco prostrado. O seu conteúdo está alem de uma simples escrita. Vai desencadear um acontecimento inusitado. Bem! Tudo começa distante daqui, precisamente em Abadiânia-GO.  Cinco dias antes. Estamos no ano de 2012.
Às 6:30hs da manhã de uma quarta-feira de março, a rua de terra batida começa a ter a poeira mexida pela agitação das pessoas, todas vestidas de branco caminhando em direção à Casa do Dom Inácio. Começaria logo mais às 7:00hs as atividades de atendimento espiritual no santuário conhecido pela quantidade de pessoas que ali chegam em busca de curas e alívios a enfermidades. O número de estrangeiros, às vezes, é maior do que de brasileiros. Há uma energia muito forte sentida no seu interior, bem como em um pátio com bancos de madeira em um jardim bem cuidado. Há também um mirante coberto, com vários bancos onde as pessoas podem se sentar e admirar uma belíssima paisagem que se estende até o horizonte azul longínquo. Ao final da tarde quando terminam as atividades espirituais, o local é tomado por pessoas que contemplam e desfrutam de um por de sol estonteante. Logo após o horário de almoço, um acontecimento corriqueiro tem início no jardim do pátio.

Em um dos bancos, sentado em posição de repouso, está um jovem senhor que parece um frequentador assíduo do santuário. Em outro banco está o advogado, ali pela primeira vez. Em volta dos pés do jovem senhor, uns bandos de canarinhos amarelo e outros passarinhos silvestres catam migalhas em um gramado bem cuidado. No outro banco, o advogado presencia a cena intrigado. Pouco tempo depois, não resistindo ao que tinha visto, pede licença e se senta ao lado do jovem senhor. Inicia-se então um diálogo: Posso lhe perguntar por que apenas no seu banco, junto aos seus pés, havia tanto passarinho catando migalhas? Deve ser, porque só aqui deve ter tantas migalhas. Respondeu o jovem senhor.

O diálogo continuou e os dois se entrosaram muito bem. Ficaram conhecendo um ao outro e as razões de estarem ali no santuário. Num certo instante, o jovem senhor disse que todas as vezes que vem ali, não deixa de observar o por de sol que muito lhe emociona e, que até já havia escrito um texto muito bonito para ser fixado no mirante.
Entretanto, aconselhado por um dos atendentes do local desistiu de fazê-lo ao seu contra gosto. Tirou de sua bolsa o texto dentro de um envelope e mostrou ao advogado. Este ao pegar no envelope foi interrompido pelo chamar apressado de uma pessoa que procurava o jovem senhor.

Educadamente, o advogado guardou o envelope sem ler o conteúdo. No final da tarde o advogado procurou de volta o jovem senhor e não o encontrou. No dia seguinte repetiu a mesma coisa e não o encontrou. Os dois não mais se encontraram e o advogado retornou ao seu lugar de origem. Manteve o envelope sem abri-lo até que o vendaval no parque o fez perdê-lo.

(Clique na seta à esquerda para ouvir o fundo e na faixa à direita para regular o som)

Enquanto isso no parque depois do vendaval… Oh! Não! Não! Lá vem aquela figura desabonada cujas memórias me deixam enjoado e enfastiado.
Vamos! Vamos! Passa! Oh! Não! Não! Sentou! Ai! Ai! Não posso fazer nada! Já passou por aqui muitas vezes e toda vez que o faz, me deixa mal.
Está com um ar esquisito desta vez! Olhou para o lado do banco e encontrou o envelope. Sem nenhuma cerimônia pegou o envelope e não abriu. Calmamente ficou cabisbaixo. Passados cinco minutos, com seu semblante mudado e seus olhos embebidos começou um choro contraído. Uma taça de cristal acaba de se quebrar. Não! Uma cristaleira inteira acaba de ser destroçada por inteiro sob as rodas de um trem. Algo muito sério aconteceu. Levantou-se descorçoado e partiu. Deixou no ar uma montanha de indagações.
Bem! Vamos repassar suas memórias: Este senhor é um homem muito rico. É um empresário no ramo de medicamentos com laboratórios de produção em vários lugares. Não tem nenhum mérito a ser destacado, pois a sua vida é um entreposto de destroços. Casado, tem uma linda esposa e um casal de filhos pequenos especiais. Não valoriza sua esposa enaltecendo, entretanto, suas duas amantes. É um avarento, mesquinho, muquirana, sovina e muito mais. Tem o hábito muito esquisito de fazer a sua família guardar os restos de alimentos que sobram do almoço e do jantar para o dia seguinte. Ameaça a cozinheira de demissão se não obedecer as suas ordens. Ameaçou bater em sua esposa e nos filhos em algumas ocasiões. É insensível com os empregados de casa e de suas fábricas. Quando caminha por aqui no parque usa sempre um disfarce para não ser reconhecido, não querendo ter ninguém para sua segurança. É arrogante, prepotente e quando faz reunião com os seus empregados o faz sempre com o tom de tiranias. Todos o temem. Não sei por que os seus negócios ainda não desmoronaram. Deve haver uma razão.
Já foi solicitado várias vezes a participar de campanhas para ajudar a pagar cirurgias de pessoas sem recursos. Não atendeu ninguém. Medicamentos que por alguma razão ficaram em estoques e perderam a validade, tiveram embalagens trocadas para validar prazos, burlando a segurança, tudo sob suas ordens. Já foi também solicitado a compartilhar medicamentos para doações a necessitados, coisa que não atendeu.
Este velho banco de madeira não se sente confortável ao repassar a sua vida. A sua saída brusca daqui depois que pegou o envelope me deixa cabreiro. Algo aconteceu!
Bem! O tempo passou e, estamos agora no verão. O parque continua com os frequentadores habituais e outros que vêm aqui pela primeira vez.
Seis meses se passaram sem que por aqui passasse aquela figura que me perturbava. De repente numa manhã movimentada aparece aquela coisa. Estava diferente!  Confesso! Não pude avaliar nada de imediato. Mas… Há uma mudança!  E, que mudança!
Ao sentar-se, compreendi tudo de imediato. Passou por um período muito difícil e me surpreende o fato de ainda está vivo. Quando passou por aqui tempos atrás, o seu semblante anunciava o rompimento de algo que estava sob muita pressão. Sua vida já estava sendo afetada por um desequilíbrio emocional forte. Tenho registro de pessoas que perderam amigos e até familiares com o mesmo tipo de problema ao não saberem lidar com o evento.
Chegando em casa naquele último dia, trancou-se no seu escritório por dois dias sem atender sequer a sua família. Todos ficaram surpresos com o seu comportamento e insistiram para saberem o que ocorria. Nada! Aqueles dois dias foram de sofrimento para a sua família. No terceiro dia ele abriu uma fresta da porta e pediu alguma coisa para comer, o que lhe foi atendido de imediato. Depois fechou a porta e se isolou novamente deixando seus familiares ainda mais preocupados. No quarto dia pediu a sua esposa que trouxesse urgentemente um médico até o seu quarto, pois não dispunha de condições psicológicas para solicitar tal pedido. Alguns minutos depois lá chegava um médico conhecido da família que não perdeu tempo e foi atender o amigo. Ficaram apenas os dois no quarto. Do lado de fora, os familiares, alguns conhecidos e diretores das suas fábricas aguardavam ansiosos o diagnóstico do médico. O silêncio da espera foi quebrado pelo barulho da porta sendo aberta. Curiosos, perguntaram? Doutor, o que houve? O médico lhes disse: Bem! Uma porção de coisas mexeu com ele. Vai precisar de uns dez dias de repouso absoluto, pois o mesmo teve um desfecho quase fatal de um stress emocional muito forte, somado a um ápice de depressão elevado e um distúrbio neuro-vegetativo violento. Tudo somado o deixou psicologicamente prostrado e em cacos. Estarei de volta nos próximos dias para avaliar melhor a medicação. Pediu então para que, somente a esposa dele entrasse no quarto para atendê-lo quando chamado. Assim o fizeram, mas a preocupação continuou a atormentá-los.
Bem! Vamos ver o que de fato ocorreu: É sabido que a natureza impõe limites para tudo, principalmente quando se trata de preservar a vida e a saúde. Pouca gente atenta para este fato. No seu ímpeto de querer dominar tudo, não se submeter a nada e achar que tudo sabia, tropeçou feio. Avançou no terreno do sutil, campo do proibitivo, pois as armadilhas ali são fatais. Quando não ceifa a vida, dilacerá-a por inteiro deixando cicatrizes terríveis. Ali está o campo que divide o corpo denso do sutil. O que é isso? Bem! Vejamos: A vida como foi criada flui da Luz e retorna à Luz pelo princípio da existência do Divino. Isto está fora do universo trivial da existência humana. Todos os humanos deveriam saber disso. Mas não sabem. São poucos aqueles que conhecem este fato. Tudo se resume em Luz e não luz. Direção certa e direção errada. Retidão e não retidão. Na trilha humana há o campo comportamental que define o rumo. Trata-se de ciência fundida a não ciência. Espiritualidade é o termo preciso. Quando se semeia vento, colhe-se tempestade. A alma humana quando não cuidada tropeça na escuridão dos caminhos cheios de ervas daninhas. Quando as ações humanas não são positivas, os reflexos se acumulam, represam-se até um certo limite e depois se rebentam. Os fardos da vida humana são mal feitos, quando não se rompem, tornam-se muito pesados, cheios de tranqueiras nocivas danificando o aspecto físico e emocional. O apego material demasiado, a vaidade exacerbada, a falta de amor, compaixão e a total ausência de espiritualidade criam uma fragilidade enorme para a alma humana. Foi isto o que aconteceu com o nosso amigo aqui. Ele esteve andando às escuras e tropeçando na não luz. Resultado: Adoeceu mortalmente. Muitos neurônios do seu equilíbrio emocional estavam irreversivelmente danificados. Levaria um longo tempo para restaurá-los parcialmente. A ciência não tem conhecimento do Campo Sutil da espécie humana e muito menos sabe agir quando alguém é vitimado neste local. Como safar-se deste drama crucificante onde o número de suicídios é bem grande?  Há uma saída que é muito lenta e depende em muito da disposição em aceitá-la.
Durante o tempo em que esteve isolado no seu quarto, lutando contra a correnteza que lhe vitimava, uma coisa não saia de sua mente perturbada: O envelope ali em um canto de sua escrivaninha. Ainda não era hora de abri-lo. Primeiro teria que superar o seu flagelo cruel.
Um mês depois de seu isolamento, seu mal foi arrefecendo, mostrando alguns sinais de recuperação. Seus empregados fiéis e responsáveis nas fábricas e escritórios foram levando o trabalho dentro da normalidade. Neste período, uma das manifestações do seu stress e distúrbio neuro-vegetativo era uma inundação de piedade por si e pelos outros e, chorar bastante. Num certo domingo, à tarde, em um dos parques da mesma cidade, ele foi caminhar e levou um livro de ajuda. Dentro deste livro estava o envelope deslacrado colocado ali no início da sua enfermidade.
Parecia ser a hora de ler o conteúdo. Eis que o fez sentado em um outro banco de madeira em um verdejante parque da cidade.

(Clique na seta à esquerda para ouvir o fundo e na faixa à direita para regular o som)

                           

Viajante

Dispa-se do teu “eu” ornado, talvez, com adereços de ouro, prata ou bronze.
Desça do degrau que te proporciona uma irreal visão sobre o mundo.
Desata em um silêncio encarcerado, os nós que te atrelam a escalas sociais e intelectuais.
Desarme-se! Deixe cair a armadura! A espada…
Respire! Respire fundo!
Sinta a brisa com a fragrância de paragens distantes banhar tua face ferida e cansada.
Deixe o frescor dela aliviar teus pesos do caos do mundo.
No teu “eu”, o que “sou”, o que “tenho” nada valem neste momento.
Se de tua boca brotar um sorriso, um murmúrio de exclamação, estes não serão gestos teus, mas de tua alma que será tomada por inteiro da lembrança viva de tua origem, de teu destino final.
Oh! Que grande benção é sentar-se aqui, neste banco de madeira e perpetuar o tempo com o néctar suave deste santuário.
Lá longe, o céu riscado por nuvens brancas filetadas forma um mosaico desarrumado.
O azul do céu aqui é irretocável. Tem um tom nunca visto antes. É um cenário diferente.
Lá no alto, aves brancas voando em formação retornam aos seus ninhos e recantos. Parece uma procissão de seres iluminados.
O ar que se respira aqui tem um cheiro diferente. Não é cheiro de mato nem de perfume de flores silvestres. É diferente e muito agradável.
As montanhas, lá longe, também são diferentes. São todas iguais. Nenhuma se sobrepõe a outra.
O verde das paragens é um verde diferente. É um verde… Verde.
O canto dos pássaros aqui, também é diferente. Não é um canto discursivo nem abusivo. É um  canto de pássaros que cantam aquele canto no canto deste canto.
Os sons que se ouvem aqui são sons diferentes. Não são sons de mata. São sons… De silêncio.
A tranqüilidade aqui é a tua praia. É também a restinga onde os teus pés repousam suavemente.
O amor que se sente aqui é divino. É o teu banho diário.
A esperança que brota aqui é o sol que te aquece.
O resto aqui, sentado neste banco é paz… Paz e paisagem.
Descobre-te aqui. Reinventa-te todos os dias. É uma ordem. Medite… Medite.
Provoca em ti, uma rebelião saudável. Procura rejuvenescer por dentro e por fora.
Pratique o que tu já sabes.
Medite e descobrirás que no caos de tuas ansiedades abrem-se janelas para oportunidades criativas.
Não percas esta extraordinária e única chance.
Aqui, tu poderás usar o poder de tua mente e criar tempo para nutrir os valores da Fé, do Amor e da Compaixão e, acabar com tuas ansiedades.
Saiba que, a tua mente é a guardiã de tuas percepções, de tuas memórias, de tuas aspirações e de tuas experiências memoráveis. Ela é também, o repositório de teus carmas.
Saiba, também, que a tua mente bem nutrida, aqui, vai produzir melhores pensamentos, melhores palavras, melhores ações e um carma bem melhor.
Aqui, sentado (a) neste banco de madeira, diante deste vale que se funde com o horizonte verde-azul, meditando, aprenderás que, um coração muito delicado se machuca facilmente. Um coração duro pode prejudicar a ti e aos outros.
Descobrirás que o segredo para preservar o teu coração sempre forte e pacífico é manter tua mente conectada permanentemente com as forças do Amor e do Bem permanente. 
Se conseguires manter teus pensamentos sempre elevados, tu serás chamado (a) de Alma Elevada.
Nesta linda mensagem estava a chave para uma mudança de vida profunda em direção a Luz Permanente. Ao levantar-se do banco, era um outro homem. No dia seguinte, a primeira reunião com os diretores e gerentes de fábricas estava focada nos negócios, mas havia como nunca antes, um espaço para cuidar de ações de compassividade. Uma farmácia para atender pessoas sem recursos foi criada e medicamentos começaram a serem doados de graça. Um cargo foi criado na sua empresa para estudar e atender pessoas sem recursos para cirurgias caras e complicadas. Não deixou de atender aqueles que buscavam ajudas. A relação com sua família mudou completamente, tornando a convivência prazerosa. Cortou a relação com suas amantes, e se tornou uma pessoa sensível e profundamente humana. A sua saúde afetada irreversivelmente pelo mal que se abateu sobre ele começou a partir de então, a contar com um aliado poderoso para recuperá-lo.  “A Retidão e a Espiritualidade”.
Pi-Nath

Contact for queries – Pi-Nath

Emails: kahshikahshilima@gmail.com

              kahshikahshilima@yahoo.com.br

              Jomeli27@yahoo.com.br

              support@pinathcommunity.org    

 

Caro(a) amigo(a) se você apreciou o texto que acabou de ler, divulgue entre os seus amigos, familiares e outros, pois em algum lugar alguém vai agradecer muito.
Este é um site de ajuda que tem beneficiado milhares e milhares de pessoas em todo o mundo. Muita gente tem se sentido muito bem após ler alguns dos conteúdos do mesmo. É um site que deu muito trabalho para ser feito, mesmo sendo o seu criador, um escritor anônimo. É uma raridade na Web. Um site caro para ser mantido online e, se você quiser nos ajudar, clique no coração acima e faça uma doação.
Você amigo(a) tem liberdade para fazer comentários, mas por favor não use esta plataforma universal para fazer marketing comercial, muito menos divulgação de conteúdos sexuais. Respeite este trabalho apreciado por muitas pessoas.
Dear friend If you have appreciated the text you just read, spread among your friends, family and others, because somewhere someone will thank you very much.
This is a help site that has benefited thousands and thousands of people all over the world. Many people have felt very well after reading some of the contents of it. It is a site that has given much work to be done, even being its creator, an anonymous writer. It’s a rarity on the Web. An expensive website to be kept online and, if you want to help us, click the heart above and make a donation.
You friend is free to make comments, but please do not use this universal platform to do commercial marketing, much less disclosure of sexual content. Respect this work appreciated by many people.
Pi-Nath

Direito Autoral protegido pela Lei 9.610/1998 –  Material literário da ONG: Pi-Nath Community.org usado como suporte psicológico a pessoas em tratamento contra o câncer.

Faça um comentário abaixo