Blog: O Ressoar.

O  RESSOAR

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Caro(a) amigo(a): Quando você chega na abertura de uma grande caverna e grita bem alto: Ual! – O ressoar se dá da seguinte forma: Uaaall! Uaaall!  Uaaall!  Uaaall!  Uaaall!  Uaaall!  Uaaall! – O eco vai diminuindo, diminuindo e se dissolve por toda a caverna, mas não se perde. A sonoridade penetra pela caverna, rebate nas paredes  e acaba voltando para a abertura com o som se repetindo, repetindo até o silêncio aparentemente voltar ao normal. A ciência compreende perfeitamente como esse fenômeno se processa e se transforma em ondas sonoras parecendo se extinguir, mas não se extingue.   Da mesma forma ocorre com o badalar do sino, o som da bigorna, o apito do trem, o som do disparo de uma arma e assim por diante. Nada, nada se perde, tudo se transforma no oceano cósmico.  Isto ocorre desde o início do universo, assim como aconteceu com o Big Bang cujo som já foi ouvido. Um dia a ciência vai conseguir inventar um fórmula de reativar todos estes ecos. Neste dia, ficaremos surpresos  com todos os ecos aprisionados em algum lugar do nosso universo físico. Esta palavra “ressoar” tem um significado muito profundo e nos faz mergulhar em um tema muito sensível que muitas vezes  causa turbulência em nosso já escasso estado de bem estar. Mas, é necessário  que adentremos  ao assunto para que possamos compreendê-lo com a máxima segurança e cautela. 
A melhor alternativa para compreender os mistérios do universo é recorrer à ciência. Porém nem sempre foi assim. Em tempos remotos tudo estava relacionado ao “Divino”, portanto fora do alcance do entendimento. Este formulado começou a cair quando a eletricidade foi  entendida como uma manifestação simples da natureza passível de compreensão e manipulação.  Assim ocorre com muitos outros   fenômenos e acontecimentos no universo.   A ciência hoje sabe que na Natureza nade se perde, tudo se transforma, mas nada se extingue definitivamente. Sabe também que tudo tem vida, tem manifestação e, tudo no universo tem coesão e vibra em frequências variadas. Há um “porém” que merece um respeitoso destaque. Os verdadeiros homens de ciência, aqueles que enfrentam os desafios do desconhecido na esperança de compreender os intricados laços que compõem todos os mistérios, todos estes atestam, unanimemente, que existe Algo acima das pretensões humanas que não pode ser compreendido usando apenas o ferramental do qual a ciência dispõe. Frequentemente em congressos e reuniões de cunho científico e simpósios de alto nível deixam escapar em complementos de suas teses: “O Divino” Porque? Eles sabem de que há Algo acima de tudo. São homens de verdade que sabem de suas posições frente a um “MISTÉRIO” que permeia tudo. Por maior e mais elevada que seja a ciência, o conhecimento e a tecnologia, sempre haverá esse “MISTÉRIO”. 
Isto que vimos até agora é o preâmbulo de um assunto muito sério. Sinto muito ter que relembrar isto, mas é muito importante para o nosso crescimento e para nos tornamos pessoas conscientes. O que  vamos ver parece estar distante e até mesmo fora do contextual, mas está mais próximos do que possamos imaginar. Parece saltar de um patamar a outro, mas é necessário para o entendimento.  Tudo vai estar resumido em três eventos: 
1º evento universal. (Tema sensível)
Atenção: – Na primeira guerra mundial de 1914 a 1917 morreram 10 milhões de soldados, 13 milhões de vivis e 21 milhões de pessoas foram feridas. Um conflito insano nunca visto pela humanidade.
Na segunda guerra mundial de 1939 a 1945 morreram 20 milhões de soldados, 40 milhões de civis e 30 milhões de pessoas foram feridas. Outro conflito vergonhoso e terrivelmente cruel que nos choca até nos dias atuais.
Na ascensão do comunismo com início em 1917, 94 milhões de pessoas morreram. Todo o universo das hordas do maligno festejaram esta revolução das trevas. 
Que tragédia humana colossal sem adjetivos de crueldade. Como foi possível chegarmos a este nível de selvageria. Isto foi uma lição horrível que insistimos em não aprender. OH Céus!  Mais de 120 milhões de vidas perdidas nestes eventos  de guerras e revolução. 
2º evento universal. (Tema sensível)
Segundo a OMS, 800.000 pessoas se suicidam por ano no mundo nos últimos tempos. Neste mesmo período ocorreram 16 milhões de tentativas de suicídios só no último ano. Que coisa triste! A cada 45 segundos uma pessoas se mata. OH céus! Porque tantas pessoas praticam este tipo de atrocidade contra si mesmas? Isto é um pergunta dolorosa,   feita com muita insistência sem resposta. Sabe-se, segundo estudos sérios, que a grande maiorias dessas criaturas que praticam o autoflagelo é formada de jovens que poderiam ter um futuro promissor, mas que foi interrompido drasticamente. Como saber o que de fato ocorre neste tipo de evento trágico ? A resposta está mais adiante.  

3º evento universal.

Segundo as últimas estimativas, a população do planeta já passa dos 7 bilhões de pessoas e, daqui a poucos anos teremos 8 bilhões de almas na terra. Aqui ocorre um fato que pouca gente conhece: Mais de 5 bilhões de pessoas invocam o Universo Espiritual em busca de algum tipo de proteção e amparo todos os dias. Aqui dá para percebermos o quanto é dolorosa e aflitiva a vida humana. Muitas dessas pessoas têm o seu dia todo tomado por atividades orientadas ao Espiritual. A grande maioria tem esse compromisso diário de maneira mais equilibrada, moderada e até esporádica. Se há um estado aflitivo e apreensivo nos rondando é porque este é entendido como um “mal” a nos infligir de forma permanente. Um número elevado de pessoas do bem é que mantém um equilíbrio frente a ameaça constante das  investidas desse  “mal” sobre nós humanos e, isto é muito importante para a nossa existência.
Esta invocação ao Mundo Espiritual em busca de proteção se dá de várias formas como, por exemplo, através de orações, preces,  frequência às igrejas, templos, sinagogas, mesquitas, santuários e outros onde rituais com preces e orações estão sempre presentes. Também a reverência a símbolos e ícones sagrados localizados em quase todo lugar faz  parte deste compromisso. Podemos destacar as peregrinações a santuários religiosos como ocorrem no México, em Portugal, na França, Medjugorge na Bósnia, na Lituânia, aqui no Brasil e em outros lugares. Convém levar em consideração também o elevado número de pessoas que recorrem a práticas alternativas de buscas de proteção individual   Mas, para termos uma noção de como o mundo funciona equidistante do ponto de vista do DENSO é importante  sabermos o quanto estamos distante do consensual. Para um entendimento melhor vamos ver o que tem abaixo:
Sabemos que o universo denso, aquele no qual todos nós vivemos rodeado pela Natureza, esteja esta perto ou distante, mostra-se acentuadamente dinâmico. A cada dia que se passa a ciência avança mais, as tecnologias se aceleram mais rápidas, os eventos acontecem com mais frequência e o inusitado se descortina nos deixando boquiaberto com suas variáveis e o empirismo cada vez mais presente nos laboratórios. Com toda esta efervescência acrescida do volume imenso de informações no nosso dia a dia existem estudiosos, cientistas e pesquisadores que a cada instante fazem mais descobertas e criam inovações, tudo no universo denso. Neste efervescente universo materialista não há espaço para pesquisas e nem estudos que envolvam o mundo espiritual. Dá até para entender, pois estes nobres homens não dispõem de elementos factíveis para pesquisas e estudos neste campo. MAS, no nosso universo denso existem pessoas que se dedicam a pesquisar e entender o Universo Espiritual com duas ferramentas eficazes: A Crença e a Fé. Imbuídos destes elementos  indispensáveis partem em direção a este ALGO MAIOR em busca de aproximação e entendimento. É neste universo conhecido como  Ciência de Fronteiras que os homens da ciência oficial não tem acesso, que outros homens realizam seus estudos e fazem as suas pesquisas e descobertas. São homens notáveis que procuram trabalhar em benefício de toda a humanidade. Sem o dispensável suporte materialista realizam suas obras em um campo em que a ciência oficial não tem acesso. São eles: Os religiosos de todas as categorias, os médiuns sérios, os orientadores espirituais, os iniciados, os xamãs, os anjos humanos e muitos outros. Deste campo que é o Universo de Fronteira,  algumas revelações são muito valiosas. Vejamos uma desta revelações que, com o devido cuidado e aplicação correta, pode produzir bons resultados para aquelas criaturas mais frágeis que sobrevivem com dificuldade no nosso universo Denso. Para tanto, vamos voltar um pouco atrás e examinar melhor o que está contido nos três Eventos Universais acima.
Em 29 de julho, a Áustria declarou guerra à Sérvia e,  no dia 30 aos russos (estes defesa da Sérvia), alemães e austríacos mobilizaram seus exércitos. Em 1º de agosto, a Alemanha declarou guerra à Rússia e, no dia 3, à França. No dia 4, o Reino Unido declarou guerra à Alemanha. Era o começo da Primeira Guerra Mundial.  
Algo fora do conhecimento humano ocorreu neste período da conflagração que só o Universo de Fronteira e o Mundo Espiritual se inteirou por completo deste drama insano pelo qual a humanidade passou. Sabemos pelos professores do Universo de Fronteira que a Natureza foi ferida pela sonora e sangrenta ação do conflito e, junto também os animais, as aves, as floresta e plantas próximas aos campos de batalhas também sofreram muito. Isto nunca é levado em conta em um conflito. O ser humano comum não sabe, mas o eco sistema  tem também uma espécie de subconsciência  e senso de percepção de perigos. Estas criaturas frágeis da Natureza, frente às ações insanas do homem sentiram, ficaram apavoradas e procuraram fugir para o mais distante possível da bestialidade cruel dos homens dias antes do conflito ser deflagrado. Ninguém sabe disto, mas foi uma realidade.
Esta foi uma guerra sangrenta, uma guerra de  de trincheiras, do corpo a corpo, do tombamento sob a fúria das baionetas, dos canhões, da asfixia dos gases venenosos que se espalhavam pelos campos, pelas trincheiras e pelas cidades. Uma ação horrível. Nesta hora o ser humano se baixou ao nível mais baixo da bestialidade, da insanidade total.
O ribombar dos canhões pesados, o matraquear das metralhadoras e os estalos das armas de calibres pequenos e grandes  soaram pelos campos acordando as distâncias esquecidas. Aquelas criaturas que escapavam dos escombros de suas casas bombardeadas que ruíam sobre suas cabeças, correndo, muitas vezes sem poder retirar nada dos seus pertences, tombavam no meio das ruas e nas estradas, asfixiadas pelos gases venenosos atirados sobre todos como se fossem ratos que precisavam ser exterminados. Muitos homens morreram nas trincheiras procurando cavar às pressas um buraco para se esconder como faz um tatu, tamanho o desespero pela sobrevivência. Coisa horrível até para um escritor que precisa fazer um relato breve desta loucura. Ai surge uma pergunta que talvez ninguém tenha ousado fazer:  Como esses milhões de pessoas morreram neste conflito cruel e insano? Morreram em paz, amparados pela presença de familiares, amigos, um padre??? Não! Não! Não! Morreram aflitas, tomadas pelo pavor, pelo desespero, angustiadas, injustiçadas, revoltadas, muitas com um sentimento profundo de vingança e desalento. O ribombar dos canhões, o barulho dos tiros, a derrubada das edificações, das moradias, os estrondos das bombas por toda parte, os gritos de desespero  dos vivos. Para onde se dirigiu o ressoar dos ecos desta loucura toda? Esvaiu-se lentamente pelo ventre das cidades, dos campos e dos vales  desrespeitados, mas não se perdeu. Transformou-se em energia, ondas e se espalhou por todo o planeta,  pelo ar, pelas nuvens e pela atmosfera, mas continua preso no  nosso Universo Denso.  O eco e o ressoar sonoro de tudo isto é de propriedade do nosso mundo denso. E, o  ECO silencioso na ação dos últimos momentos de vida destas criaturas, o CLAMOR silencioso naquele momento onde não há mais força para o grito,  para onde foram este ECO e este CLAMOR?  Nós que somos privilegiados como assessores dos anjos sabemos para onde foram estes ecos e clamores. Não estão no Universo Denso. Foram para o Universo de Fronteira, aquele universo que só pode ser acessado pelas nossas dolorosas lembranças, pelo nosso pensamento e, pela nossa consciência.