Blog Drean: Um sonho – Um agradecimento

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Sonhei que estava andando por uma rua de uma cidade interiorana onde várias pessoas transitavam de um lado para outro sem que eu visse ninguém interagindo umas com as outras. Eu estava acompanhado de um amigo que se comportava com passividade. A nossa frente, visualizei uma igreja com uma torre alta e esbelta com uma cruz bem  alta no topo.
Eu estava descontraído e tudo parecia tranquilo. Era um dia que transcorria normal com uma atmosfera serena que produzia encantamento. Notei que, de repente, um céu azul deslumbrante se descortinou e pude observar muitas nuvens brancas tipo pequenos borrões e, dentre elas uma se destacou, pois se movimentava mais rápido que as outras.
Aquilo me chamou à atenção e pude observar que algo fora do normal poderia estar  ocorrendo lá no alto. Meu amigo continuou andando sem dar nenhuma importância ao que estava acontecendo. Chamei-lhe a atenção, mas ele não se importou. A pequena nuvem lá no alto parecia ensaiar passos de um bailado, girava e girava como se estivesse se exibindo para as outras nuvens. De repente a pequena nuvem assumiu um formato discoidal brilhante continuando seu bailado, balançando, balançando. Aquilo me deixou mais curioso ainda, pois agora não se tratava mais de uma nuvem, era outra coisa indefinida. Voltou novamente ao formato de nuvem  e continuou bailando entre as demais.  Repentinamente voltou ao formato discoidal e começou a descer em direção à terra, brilhando intensamente. Nessa altura o meu amigo já não era mais visto à frente e, eu continuei sozinho a assistir o  inusitado.  O objeto discoidal se tornou mais brilhante e foi descendo, descendo até a uma certa altura  e se transformou em um pássaro prateado plainando, plainando em direção à terra.

Ao se aproximar mais do chão, transformou-se em um outro pássaro com uma plumagem de outra cor. Estando a uma certa distância, estendi-lhe suavemente o meu braço e, então, ele pousou em minha mão, suave como se fosse  uma ave adestrada. 
Em  minha mão se transformou outra vez.  Desta feita já não era mais um pássaro, mas um  pequeno esquilo com uma pele macia e fofa como se fosse um veludo.
Toquei-lhe o peito fofo e ele, por incrível que pareça, sorriu. Ai, o sonho termina. Fiquei extasiado com o sonho, com o  acontecido e resmunguei baixinho! Que coisa fantástica! Maravilhosa! Eu queria que o sonho tivesse continuação. Há uma mensagem por trás deste evento inusitado. Certamente! Cabe a mim, só a mim decifrá-lo.
Busquei de várias formas encontrar uma associação com algo que eu estava fazendo ou que fiz ou ainda algo que planejava fazer. Nada! Nada se encaixava no que o sonho poderia dizer de imediato. Passados alguns dias sem que eu esquecesse o sonho, decidi que se tratava apenas de um sonho normal e resolvi esquecê-lo. Porém a cena final do sonho onde o esquilo adormeceu despojadamente na palma da minha mão era muito forte e, também poderia representar a chave para que eu pudesse entender o que havia por trás de todo o sonho.
Eu tive uma sensação muito forte de que a forma sutil de como o esquilo adormeceu confortavelmente em minha mão era uma ação clara de uma reverência, uma espécie de gesto de agradecimento. Mas como? Agradecimento de que? Reverência de que? Fiquei confuso!  Repentinamente me surge uma imagem que eu a tenho guardada sempre na minha mente:  A imagem de CRISTO nos seus momentos finais de vida.

Esta imagem me serviu como um aríete motivacional para o descobrimento de algo que julgo fantástico: A descoberta do ESCUDO DE LUZ DE CRISTO, acontecimento este que estou envolvido sem que eu possa entender por enquanto.
Nossa! Nossa! Nossa! Como não percebi a razão de tudo isto!
Imaginei que, o gesto suave e delicado do esquilo que adormeceu galhardamente em minha mão pareceu traduzir um sentido reverencial e de agradecimento. Reverência e gratidão esta de várias pessoas que tiveram acesso ocasionalmente ao recebimento de  uma Geometria Sagrada com o Escudo de Cristo.
Uma junção mental de gratidão destas pessoas foi a essência de uma ação que resultou na manifestação da Providência ao fazer uso consciente da dinâmica de ação de um esquilo, que numa metamorfose, primeiro se apresentou como uma nuvem, depois como uma forma discoidal e, a seguir um pássaro e por fim, um esquilo, para exaltar, bondosamente, um gesto carinhoso de agradecimento.  É isso! É isso! É nisto que estou envolvido no momento, algo sobrenatural. Tenho, atualmente, um compromisso comigo mesmo que é produzir este Escudo em série para dar combate as ações do “maligno’ em locais que correm riscos das investidas desse flagelo espiritual e, também produzir alívio às dores e os males dos combalidos.  
Produzir em minha pessoa um momento raríssimo de um encantamento quase extremo, um acontecimento inusitado e mágico,  foi o melhor gesto de agradecimento que uma pessoa poderia receber. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Meu Bom JESUS.
Este propósito está bem explicado em dois relatos escritos nos seguintes locais: Blog: Uma Lufada de Luz e, Blog: O Escudo de Cristo. 
Pi-Nath
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