Uma visão geral
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O ser humano e todos os outros animais, assim como as plantas e os vegetais em geral, nutrem-se dos alimentos que brotam da terra, juntos com a água líquida e em forma de chuva e, do ar que todos respiram.
A alma humana também se alimenta, nutrindo-se de pensamentos que os conduzem a acontecimentos que obedecem às intenções e provocações manifestas ou ocultas.
O ser humano, pela sua natureza, permanece envolto em um largo oceano de pensamentos, alimentando-se desta substância intangível em larga escala, dando corpo ao que idealiza, tornando-se apto às correntes mentais invisíveis nas Obras do Bem e do Mal. Com o pensamento, somos o que decidimos. Possuímos o que desejamos. Estamos onde preferimos e, conforme a nossa vontade escolhemos entre a luz e as trevas. Muitos, deliberadamente, se decidem pelas trevas.
Por pouco ou nenhum conhecimento espiritual, muitos estão fazendo deste maravilhoso alimento que os Altos nos concedem, um inconsequente e indigestível pesadelo.
Se o ser humano conseguisse inventar uma máquina que fotografasse, em cores, o nosso pensamento, o planeta não teria o esplendoroso azul e branco e, todo um colorido que o envolve. Em lugar disso, veríamos nuvens cinzentas e escuras encobrindo todo o planeta, reflexos das nossas aspirações, invocações e apelos demasiadamente densos, mergulhados num oceano densamente materializado.
Se, se conseguisse, também, inventar uma máquina que captasse, distintamente, todos os sons que a humanidade e o planeta como um todo produzem, ouviríamos, em uníssono, um grito de socorro, ecoando por toda parte, como conseqüência das desastrosas ações pensantes humana.
Da mesma forma que maus alimentos intoxicam o corpo físico, os maus pensamentos fertilizam e danificam o campo mental, fazendo brotar deste, os terríveis efeitos da intoxicação de nossas almas, dando origem às diversas doenças e as ações de violência que se têm conhecimento. É isto que tem gerado o nosso grito de socorro. Estamos doentes, muito doentes. Somos quase todos moribundos.
A nossa principal saúde, a espiritual, é exatamente proporcional ao nosso amor que temos um pelo outro. Se tivéssemos este amor e cultivássemos os nossos pensamentos sempre voltados à dignificância, teríamos paz, luz, saúde e viveremos na plenitude da Essência Divina.
O apego indiscriminado pela vida material e a busca incessante pelo prazer são as causadoras desta falta de amor que deveríamos ter um pelo outro. Juntamente com a cobiça e o egoísmo, criam-se os instrumentos nocivos para semear em toda parte, todo tipo de sofrimentos que estão a envolver as criaturas humanas. Gostamos de mostrar, em vida, as feridas ganhas na guerra pela sobrevivência material e, procuramos esconder aquelas produzidas pelo chicote quando golpeamos os outros e a nós mesmos com uma gama grande de desregramentos.
“O sofrimento, em vida, é uma excelente oportunidade que nos foi dada por Deus, a fim de removermos de nossas almas, as cicatrizes produzidas pelo nosso próprio chicote” e, a forma nociva de como engendramos nossos pensamentos.
Esquecemo-nos de que Deus só nos receberá de volta, definitivamente, quando não tivermos mais nenhuma cicatriz. Enquanto não aprendermos, vamos permanecer na aflição e angústia, engrossando cada vez mais, o coro daqueles que gritam incessantemente por socorro e, permaneceremos perambulando pelas idas e vindas da vida até que nossas almas não apresentem mais nenhuma cicatriz.
O mundo precisa urgentemente de uma grande mudança. Comece por você. Seja parte dessa ação.
Pi-Nath
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